DST – Abordagem Etiológica e Sindrômical

Estudo realizado na Tanzânia observou que a incidência de HIV reduz-se em 40%, quando é realizado um programa de tratamento das outras DST. No Brasil, o Programa Nacional de Controle DST/AIDS, recomenda abordagem sindrômica para os pacientes com alguma DST, desde 1993. A Abordagem Sindrômica apresenta boa sensibilidade e resultados próximos ao da abordagem etiológica. Por esse motivo, foi intensificada a atuação ao combate às DST em todo Brasil.

A Abordagem consiste em avaliar os corrimentos uretrais e as feridas através de um fluxograma que permite um diagnóstico e tratamento rápido, seguro com uma chance de acerto acima de 90% quando comparado com a Abordagem Etiológica.

Sem dúvida nenhuma podendo o ideal é a realização da Abordagem Etiológica que permite o diagnostico etiológico.

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Como em muitas situações de emergência e localidades com poucos recursos a Abordagem Etiológica é inviável, daí a importância da Abordagem Sindrômica.

Atualmente contamos com Unidades Estaduais e Municipais especializadas no atendimento das DST, nas quais são realizadas a Abordagem Sindrômica de rotina e a Etiológica, quando possível, tornando eficientes o atendimento e o tratamento.