Atualização em HPV Abordagem Científica e Multidisciplinar

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Livro com perguntas e respostas com embasamento científico, bibliografia atualizada e condutas atuais (clique aqui para ver o conteúdo do livro), com 150 colaboradores e mais de 1.000 bibliografias referenciadas.

Módulos:

HPV: Uma Breve Visão Histórica
Pesquisa Básica Envolvendo HPV e Doenças Relacionadas
Métodos Diagnósticos
Tratamentos
Metodologia
Dermatologia
Ginecologia
Imunologia – Resposta Imune
Otorrinolaringologia e Cabeça e Pescoço
Patologia
Proctologia
Urologia
Abuso Sexual
HPV e HIV
Infertilidade
Tratamentos Alternativos

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Falando sobre o HPV: Papilomavírus Humano

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Foi Editado em 2003 e lançado na Primeira Semana Municipal do HPV em Setembro de 2003 na Câmara Municipal de São Paulo em seção Solene com a presença do Vereador Toninho Paiva responsável pela criação do projeto de lei que criou a Semana Municipal de Prevenção ao HPV.

Copyright© 2003 – Júlio José Máximo de Carvalho
Instituto Garnet Editora
ISBN 85-89772-01-2
16 cm X 23 cm – 160 páginas
1ª edição – 2003

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Manual Prático do HPV

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Livro editado em 2004 que aborda os aspectos mais importantes da infecção pelo HPV em diversas especialidades como Urologia, Ginecologia, Dermatologia, Proctologia e Otorrinolaringologia. É muito prático pois conta com uma tabela de tratamento com as diversas opções do mercado levando em consideração o modo de ação, as vantagens, desvantagens, complicações, indicação, contra-indicações, modo de usar, apresentação, nome da droga, e nome comercial. Foi lançado na Semana Municipal de Prevenção ao HPV durante a Primeira Expo DST/HPV em 2004.

Copyright© 2004 – Júlio José Máximo de Carvalho
Instituto Garnet Editora
ISBN 85-89772-02-0
16 cm X 23 cm – 80 páginas

Laser em Medicina: Noções Básicas

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Livro editado em 2004 e lançado no mesmo ano durante a Primeira Jornada de Laser em Medicina realizada pela Sociedade Brasileira de Laser e o Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo. Este livro tem como objetivo principal facilitar os profissionais que querem iniciar o estudo sobre a utilização do laser em Medicina, pois aborda de maneira fácil a física do laser, em quais especialidades pode ser utilizado, quais aparelhos são indicados para cada patologia, complicações, riscos e etc. Participaram na elaboração dos capítulos 35 profissionais de diversas especialidades como urologia, Dermatologia, Fisioterapia, Ginecologia, Odontologia, Ortopedia, Oftalmologia, Proctologia, Otorrinolaringologia, Plástica, Cirurgia Cardíaca e Toráxica, Vascular e Físico.

Copyright© 2004 – Júlio José Máximo de Carvalho
Instituto Garnet Editora
ISBN 85 89772 03 9
15 cm X 21 cm – 65 páginas
1ª edição – 2004

Laser em Cirurgia

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Este livro é parte de um projeto da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia em que teremos outras especialidades elaborando os próximos livros.
As especialidades abordadas foram Urologia, Ginecologia e Proctologia, com as indicações cirúrgicas, tipos de laser e as dicas mais importantes para que atua ou quer atuar na especialiade.

Copyright© 2008 – Hélio Plapler, Julio José Máximo de Carvalho, Nadir Oyakawa
Organização Andrei Editora Ltda.
16 cm X 23 cm – 65 páginas
1ª edição – 2008

1º Consenso Brasileiro de HPV

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Livro editado e lançado em 2000 com uma distribuição gratuita para 25.000 médicos que atuam com o HPV. Idealizado pelo Dr. Julio José Máximo de Carvalho foi colocado em prática sob a Coordenação dele e da Dra Nadir Oyakawa contando com a participação de 55 especialistas de diversas áreas da medicina que durante 3 dias de imersão em discussões realizadas durante assembléia com a participação de todos chegaram a um consenso sobre vários aspectos da infecção pelo HPV em diversas especialidades como Patologia, Genética, Laboratório, Dermatologia, Urologia, Ginecologia, Proctologia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Epidemiologia e etc. Está esgotado e pode ser encontrado para leitura nas bibliotecas de algumas Faculdades de Medicina.

Copyright© 2000 – Júlio José M. Carvalho e Nadir Oyakawa
BG Cultural
ISBN 85-87419-05-6
15 cm X 23 cm – 142 páginas

Treinamento em HPV – Manual

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Manual editado em novembro de 2002 pela Área Temática de DST/AIDS da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo tendo como pesquisador, elaborador do texto e editor o Dr Julio José Máximo de Carvalho. Ester livro foi lançado em 2002 durante treinamento teórico-prático para o diagnóstico e tratamento do HPV realizado para os médicos que atuam nas 25 Unidades de DST/AIDS do Município de São Paulo. Este Treinamento foi Coordenado pelo Dr. Julio José Máximo de Carvalho.
1ª edição – 2000

Tese em Mestrado

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RESUMO:

CARVALHO, J.J.M.Prevalência e padronização diagnóstica da infecção genital pelo HPV em homens atendidos em Clínica Urológica. São Paulo, 1999. 97 p. – Dissertação de Mestrado – Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

A infecção genital pelo HPV vem aumentando em todo mundo e tem sido considerada epidemia por alguns pesquisadores. A sua associação com o câncer de colo uterino parece estar bem estabelecida e muitos outros trabalhos estudam a presença do HPV em outros tumores.

Sua prevalência, entretanto, parece não estar bem estabelecida, pois depende diretamente dos métodos de diagnósticos utilizados e da população estudada.

A proposta deste estudo é a padronização dos exames utilizados para o diagnóstico da infecção pelo HPV e a avaliação da prevalência periódica dessa infecção em homens atendidos em uma Clínica Urológica.

Parece não existir um exame único que possa identificar os portadores dessa infecção. A peniscopia é um exame que apresenta boa sensibilidade, pois identifica os possíveis portadores dessa infecção, porém apresenta baixa especificidade, uma vez que não consegue confirmar com certeza quem não está com a infecção.

A histologia tem sido utilizada até hoje para confirmar o diagnóstico da infecção pelo HPV. As alterações histológicas características são a coilocitose e discariose, porém inúmeros trabalhos em que se utilizaram técnicas de biologia molecular demonstraram que muitos pacientes com essas alterações histológicas não apresentam o vírus. Dessa maneira, tanto a histologia como a peniscopia apresentam baixa especificidade.

O diagnóstico da infecção pelo HPV somente é definitivo quando obtivermos a confirmação da presença do vírus por um dos testes de biologia molecular. A histologia é importante no diagnóstico diferencial com outros tipos de lesões que podem vir associadas ao HPV ou isoladas.

Neste estudo, dos 1152 homens atendidos de janeiro de 1996 a novembro de 1998, 334 apresentavam suspeita clínica de infecção pelo HPV. Obtivemos resultados positivos em 79,8% deles, por meio da peniscopia, 74,5% pela histologia, e 35,2% por biologia molecular. Como a prevalência da infecção pelo HPV na clínica urológica em estudo, utilizando-se o teste de captura híbrida, foi de 35,2%, conclui-se que nenhum teste isolado é suficiente para diagnosticar todos as pessoas infectadas pelo HPV. Assim, a padronização diagnóstica da infecção pelo HPV deve contar com a peniscopia, com um teste de biologia molecular e com um estudo histológico.

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Tese em Doutorado

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RESUMO:

A importância dos estudos sobre a infecção pelo HPV vem crescendo a cada dia que passa. São inúmeros os estudos em clínica ginecológica estudando parceiros de mulheres infectadas por esse vírus, porém poucos são os estudos em clínica urológica. Na tentativa de identificar prováveis grupos de risco, este estudo objetiva analisar os motivos da consulta e das indicações de peniscopia em pacientes com suspeita de apresentar este tipo de infecção, que foram submetidos à peniscopia e à pesquisa de DNA do HPV em biópsias de lesões clínicas e subclínicas (por biologia molecular) para confirmação diagnóstica.

Avaliamos sete grupos de pacientes, estabelecidos de acordo com o motivo da consulta, a saber: pacientes que procuraram a clínica porque a parceira apresentava infecção por HPV; pacientes que procuraram a clínica por apresentar lesão verrucosa; pacientes com balanopostite de repetição; pacientes que já haviam apresentado HPV no passado; pacientes que apresentavam alguma outra DST (especificamente uretrite, sífilis, herpes ou molusco); pacientes que procuraram a clínica por outras doenças ou condições (impotência sexual, infertilidade, HPB, exame pré-nupcial, vasectomia, dor inguinal, dor testicular, tumor de testículo, varicocele, eczema escrotal, avaliação de rotina e outras), e apresentaram ao exame alguma suspeita clínica de infecção pelo HPV, como verrugas ou pápulas; e pacientes que declararam ter múltiplas parceiras (considerando acima de cinco parceiras diferentes ao ano). Encontramos maior freqüência dessa infecção nos pacientes que procuraram a clínica urológica por outras doenças.

Concluimos que os grupos de risco para infecção pelo HPV incluem pacientes com lesão visível, história prévia de condiloma, parceira com infecção pelo HPV, balanite de repetição e outras DSTs. Existe associação significativa entre infecção por HPV e presença de uretrite e a maioria dos pacientes com HPV confirmado por biologia molecular apresentam condições subclínicas para esse diagnóstico e procuram a clínica urológica por outros motivos que não apenas aqueles associados com esse tipo de infecção.

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Artigo Internacional sobre a Tese de Mestrado

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Prevalence of genital human papillomavirus infections established using different diagnostic techniques among males attending a urological clinic

Authors: De Carvalho, J. J. M.1; Syrjänen, K. J.2; Jacobino, M.1;
Rosa, N. T.1; Carvalho, L. Z. M.1
Source: Scandinavian Journal of Urology and Nephrology, Volume 40,
Number 2, April 2006 , pp. 138-143(6)
Publisher: Taylor and Francis Ltd

Objective: To compare the accuracy of different diagnostic methods and their use in estimating the prevalence of genital human papillomavirus (HPV) infections in males attending a urological clinic. Material and methods. The study population was derived from a series of 1153 consecutive males attending a urological clinic in São Paulo between January 1996 and November 1998. Of these 1153 males, 334 had clinically suspected genital HPV infection and comprised the study cohort. The diagnostic methods used included peniscopy, directed biopsy and HPV detection by means of the Hybrid Capture 2 (HC) assay for both oncogenic and non-oncogenic HPV types. Results. Peniscopy was performed for 297 males, positive results being reported in 237 cases (79.8%). Directed biopsy was performed in 188 males, and histology suggested HPV in 140 of these cases (74.5%). HC confirmed the presence of HPV in only 35.2% of the histologically HPV-suggestive cases. Peniscopy has good sensitivity for identifying male carriers of genital HPV. However, the technique has an inherent low specificity, limiting its usefulness to the correct identification of those who never present with HPV infection. Characteristic histological alterations are useful in suggesting HPV infection, but their correlation with HPV detection using HC is not particularly good. Conclusions. These data suggest that both histology and peniscopy have low specificity in detecting male genital HPV. Accurate diagnosis of HPV infection can be confirmed by molecular detection methods only. Histology, however, plays an important role in the differential diagnosis. An appropriate diagnostic protocol for male genital HPV infections in a urological clinic should include peniscopy, histology and molecular diagnostic tools (HC or polymerase chain reaction).

Keywords: Genital wart; human papillomavirus; hybrid capture; male genital infections; molecular biology; sexually transmitted disease
Document Type: Research article
DOI: 10.1080/00365590500191241
Affiliations: 1: Instituto Garnet, São Paulo, Brazil 2: Unità
Citoistopatologia, Centro Nazionale di Epidemiologia, Sorveglianza e
Promozione della Salute, Istituto Superiore di Sanità, Rome, Italy

Artigo Internacional sobre a Tese de Doutorado

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Identification of males at increased risk for genital human papillomavirus (HPV) infection among patients referred for urological consultation

Authors: Julio José Máximo De Carvalho; Julio Zonzini Máximo De Carvalho; Naraja Teixeira Rosa; Luiza Zonzini Máximo De Carvalho; Kari Juhani Syrjänen
Affiliations: From the Instituto Garnet, Sao Paulo, Brazil
Department of Oncology and Radiotherapy, Turku University Hospital, Turku, Finland
DOI: 10.1080/00365540701466132
Publication Frequency: 12 issues per year
Published in: Scandinavian Journal of Infectious Diseases, Volume 39, Issue 11 & 12 2007 , pages 1029 – 1037
Subject: Infectious Diseases;

Objective: In order to identify the probable risk groups, this study analysed the reasons for referral to a urological clinic and the indications for
peniscopy among males with suspected genital HPV infection. The patients were derived from a series of 2370 consecutive males attending our urological clinic in Sao Paulo, of whom 652 males (27.5%) aroused a clinical suspicion of genital HPV infection. Patients were categorized into 7 groups, according to their indications for referral. Altogether, 459 (70.4%) were examined by peniscopy, and 403 (87.8%) were biopsied and tested for HPV by Hybrid Capture 2 (HCII) for both oncogenic and non-oncogenic HPV types. The most frequent indication for referral in HPV-positive males (both in peniscopy and by HCII) was other diseases (group 6), followed by those who had partners HPV positive (group 1). The highest HPV prevalence (42%) was found among those with visible lesions, followed by those (38%) with previous condyloma. Of the other STDs, urethritis was significantly associated with HPV detection. Importantly, HPV was detected in 27% of the males referred due to other conditions non-related to HPV. We conclude that the risk groups for genital HPV infections include males with visible lesions, previous history of condyloma, those with HPV-positive partners, recurrent balanitis, as well as those with other STDs. Urethritis is significantly associated with HPV. The most frequent indications for referral to urological clinic among HPV-positive males were other, non-HPV-related conditions. The HPV prevalence rate of 27% among these patients warrants them to be considered as another risk group for genital HPV infections.

Artigo Internacional sobre Otorrinolaringologia

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Frequence of Appearance of Human Papillomavirus (HPV) in Oral Mucosa of Men with Anogenital HPV by a Molecular Technique
Author(s): Sandra Doria Xavier, Ivo Bussoloti Filho, Júlio Máximo de Carvalho, Valéria Maria de Souza Framil, Therezita Maria Peixoto Patury Galvão Castro.

Abstract: Human papillomavirus (HPV) is the aetiological factor of condyloma acuminatum which are the most common benign genital tumors in both sex. Currently, there is no doubt about the sexual transmission of this virus and it is recognized as the most frequent sexual transmitted disease nowadays. At the oral cavity, HPV can lead to benign lesions such as squamous cell papilloma, focal epithelial hyperplasia, condyloma acuminatum and verruca vulgaris. Based on the literature, the HPV prevalence at normal oral mucosa in patients with anogenital HPV infection is similar to the ones who have not anogenital HPV infection, what can suggest that this virus in the anogenital tract may not predispose others sites to be infected too.

Objective: The aim of this research is to determine oral HPV prevalence in male patients with anogenital HPV. This is a preliminary study, in which we studied 10 patients with anogenital HPV, confirmed by molecular biology. In all patients we performed an oral clinical investigation by scraping – in patients without oral lesions and biopsy – in patients with oral lesions.

Results: No patients had oral lesions nor HPV on their oral samples. Conclusion: So, from this pilot project, the virus at the anogenital tract seems not to predispose the oral cavity to be infected too. This conclusion is extremely important to patients with anogenital HPV infections since they are scared about the virus transmission to other sites of their bodies.